terça-feira, 19 de novembro de 2013



Desejamos a todos os clientes e pacientes , um Natal repleto de paz e um ANO NOVO cheio de
saúde e muitas conquistas.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Verdades e Mitos
 
Desvende os mitos sobre a saúde e beleza da pele

Não se deve operar sinais senão podem virar câncer?
Mito. É frequente alguém dizer: "o fulano tinha um sinal que foi operar e virou um câncer. Não devia ter mexido...". Com toda certeza já era um câncer antes de ser operado. Operar um sinal ou pinta não provoca a sua transformação em câncer da pele.
Pintas e sinais podem virar câncer?
Verdade. Alguns tipos de sinais, como os nevos pigmentados (sinais escuros), podem se transformar em um câncer da pele chamado de melanoma.
Psoríase e vitiligo são doenças contagiosas?
Mito. A psoríase e o vitiligo não oferecem o menor risco de contágio para qualquer pessoa que entre em contato com os portadores da doença.
Psoríase e vitiligo não tem cura?
Mito. A psoríase e o vitiligo podem ser curados clinicamente, com o desaparecimento completo dos sintomas e recuperação total da pele. Entretanto, não se pode afirmar que a doença nunca mais voltará a manifestar seus sintomas.
Estrias não tem cura?
Verdade. As estrias são irreversíveis, e os tratamentos disponíveis (mesoterapia, subcisão, dermoabrasão, peelings e uso de certos tipos de ácidos ou laser) apenas visam melhorar o aspecto das lesões tornando-as mais semelhantes ao tecido sadio ao redor. Nenhum tipo de tratamento pode, ainda, fazer a pele voltar ao que era antes.
Usar óleo de amêndoas para hidratar a pele evita as estrias da gravidez?
Mito. As estrias ocorrem em pessoas com tendência a elas. Mulheres que usaram hidratantes podem ter estrias e mulheres que não usaram podem não ter. De qualquer forma, recomenda-se a hidratação profunda da pele pois pode ajudar a evitá-las, mas não são a certeza de que elas não vão aparecer.
Cremes para estrias funcionam?
Mito. Os cremes para estrias atualmente comercializados não acabam com as estrias porque elas são irreversíveis. Mesmo os cremes a base de ácidos, formulados pelos médicos, e que são mais ativos que as substâncias presentes nos cremes comerciais, tem apenas um efeito de melhora sobre o aspecto das estrias.
Banho demais faz mal à pele?
Verdade. A água não faz mal à pele porém, o uso excessivo de sabonetes pode retirar a camada de oleosidade necessária para a manutenção da integridade da pele, causando o seu ressecamento, especialmente nos idosos e em cidades com clima seco.
Banhos quentes aumentam a oleosidade da pele?
Verdade. Em pessoas com pele oleosa, a água quente pode estimular a secreção de mais oleosidade nas áreas de pele oleosa.
Passar soro fisiológico na pele faz bem?
Mito. Soro fisiológico é apenas água e sal, não tem qualquer efeito benéfico para a pele.
As simpatias para tratar verrugas funcionam?
Verdade. As simpatias podem funcionar para algumas pessoas. As verrugas são doenças causadas por vírus. As simpatias provocam uma auto-sugestão de que a pessoa vai ficar curada. Isto pode estimular seu sistema imune a combater os vírus, eliminando as verrugas.


Créditos para o site : dermatologia.net

quarta-feira, 12 de junho de 2013

TOXINA BOTULÍNICA - BOTOX®


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As marcas de expressão aparecem na face, na forma de sulcos ou rugas. São provocadas pela ação dos músculos de expressão. O uso destes músculos varia de uma pessoa para outra. Algumas pessoas usam muito mais e outras pessoas menos. O que acontece ao longo do tempo é que o músculo sendo contraído repetidas vezes fica hipertrofiado e com a tonicidade aumentada ( Tônus é o grau de contração que permanece mesmo no músculo em repouso ). Tudo acontece como se o músculo da expressão houvesse sido submetido à um programa de musculação. Esta hipertrofia forma sulcos e rugas que aparecem de forma muito marcada no momento da expressão e permanece, um pouco menos marcado, mesmo quando não se está contraindo o músculo. Esses sulcos e rugas permanecem justamente pelo efeito da hipertrofia e do tônus musculares.
Com o passar do tempo, e com a instalação do processo de envelhecimento, a pele se quebra e as rugas ficam mais acentuadas e marcadas. A ação da luz solar, provocando o fotoenvelhecimento, tira a elasticidade e todo esse processo se acentua dando um aspecto envelhecido na pele do rosto.
A Toxina Botulínica (BOTOX) que é uma substância produzida pela bactéria Clostridium Botulinum ,tem uma potente ação, mas usado em pequenas doses, não faz nenhum mal, e pode melhorar os aspectos de envelhecimento facial. A dose usada para fins estéticos é de 25 a 50 unidades e a que faz mal ao ser humano é de 3000 unidades. A pequena quantidade usada com fins estéticos obtém os efeitos sem perigos para a saúde.
O BOTOX é usado para corrigir as rugas de expressão. As rugas da testa, o sulco entre as sobrancelhas e os famosos "pés de galinha" podem ser beneficiados com o método. Outras áreas também podem ser tratadas. O Lifting com BOTOX , é uma técnica que eleva o canto das sobrancelhas e abre a os olhos, com um efeito muito interessante. A técnica consiste em injetar a substância no músculo cuja hipertrofia e tônus provoca o aparecimento das rugas. Assim se obtém uma paralisia temporária ( obviamente, de músculos desnecessários) , com o desaparecimento das rugas mais leves e atenuação das mais profundas.
TIRANDO DÚVIDAS :

O que são rugas dinâmicas?
As rugas dinâmicas, ou rugas de expressão, são aquelas provocadas pela contração muscular da mímica facial, que leva, ao longo do tempo, à formação de vincos na pele.

Como funciona o tratamento?
A toxina botulínica atua impedindo a contração dos músculos faciais que dão origem às rugas. Com o relaxamento da musculatura, as rugas atenuam-se.
Onde pode ser utilizado?
Os lugares em que o BOTOX apresenta melhores resultados é na parte superior da face. Pode ser aplicado para as rugas frontais ( testa) , glabelares ( entre as sobrancelhas) e periorbitais (pé de galinha). Nestes locais o BOTOX apresenta os melhores resultados e é considerado o melhor tratamento, para os casos de envelhecimento e de rugas de expressão .Uma outra ótima aplicação do BOTOX é o Lifting com BOTOX , a elevação do canto das sobrancelhas e abertura dos olhos.
Como é feito o procedimento?
O BOTOX é aplicado com microagulhas, muito finas, que possuem uma camada de silicone protetor, que permite a punção ser muito fácil, e com mínima dor. A toxina, diluída em soro fisiológico, é injetada sob a pele, em pontos escolhidos de acordo com as rugas que serão tratadas.
O tratamento com a toxina botulínica deixa a pessoa sem expressão?
Quando o procedimento é realizado sem exagero, tratando os grupamentos musculares que produzem mais rugas, a expressão da pessoa não é afetada. Vale a pena lembrar que nem todas as pessoas formam "pés de galinha" ao sorrir e nem por isso seu sorriso é inexpressivo.
Dói para aplicar?
Por ser injetado com uma agulha muito fina, a maioria dos pacientes relata que é perfeitamente suportável a sensação da picada. Alguns nem a sentem. Pessoas mais sensíveis podem utilizar um creme anestésico, aplicado 30 a 60 minutos antes do procedimento, para atenuar o incômodo.
Em quanto tempo o efeito ocorre?
O efeito começa a ser observado nas primeiras 48 horas e aumenta gradativamente nos 10 a 15 dias subsequentes à aplicação, quando se estabiliza.
Qual a duração do efeito?
O efeito do tratamento dura cerca de 6 meses, sendo então necessária uma nova aplicação para a manutenção dos resultados. Este tempo pode variar de acordo com cada pessoa. O procedimento pode ser repetido diversas vezes e, com a continuidade do tratamento, a duração do efeito pode aumentar.
Pode tomar sol após a aplicação?
Não há restrições ao sol por causa do tratamento, no entanto, recomenda-se o uso de filtro solar porque o objetivo é o rejuvenescimento facial.
Tem efeitos colaterais?
Não são conhecidas reações alérgicas à toxina botulínica,mas pode ocorrer dor de cabeça leve e transitória logo após a aplicação e também a formação de pequena equimose ("mancha roxa") no local de uma ou outra picada da agulha.
A ptose palpebral (abaixamento da pálpebra superior) pode ocorrer em 1% dos casos, sendo reversível em cerca de 2 semanas. Para evitar riscos de ptose palpebral, quem se submete à técnica não deve se deitar ou manipular os locais da aplicação durante 4 horas após o procedimento.
Lifting com BOTOX
Os músculos da região frontal tem um equilíbrio, quando a toxina botulínica, BOTOX ou Dysport são aplicados, ocorre um bloqueio do movimento muscular.
Se a toxina for aplicada com um determinado cuidado, nós bloqueamos a parte que provoca as rugas e deixamos ativa a que eleva o canto da sobrancelha.
Com isso , a parte que não recebeu a toxina fica hiper-ativa e eleva o canto da sobrancelha, abrindo os olhos e conseguindo um efeito lifting. Esta técnica tem que ser muito bem aplicada para evitar exageros e deixar o semblante natural, que é o objetivo do tratamento.

Toxina botulínica x hiperidrose
A substância é aplicada através de injeções na pele da região axilar ou das palmas das mãos, com intervalos de cerca de 1 a 2cm entre cada aplicação, nas áreas onde a produção de suor é mais intensa.
O efeito máximo ocorre em cerca de 2 semanas e o tratamento apresenta boa eficácia, com interrupção da sudorese na área tratada. A duração do efeito pode chegar até a 8 meses, quando é necessário reaplicar a toxina.
Em relação a efeitos adversos, na região axilar, eles praticamente não ocorrem e o principal obstáculo ao seu uso ainda é o alto custo da toxina botulínica, pois o tratamento exige uma grande quantidade da substância.
Nas palmas das mãos, os principais inconvenientes são o fato da aplicação ser bastante dolorosa e a possibilidade de ocorrer diminuição da força muscular das mãos.

A Dra. Simone Faz Aplicação de BOTOX facial e também para tratamento da Hiperidrose Axilar.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

" Um Lugar ao sol para a vitamina "



Posição da Sociedade Brasileira de Dermatologia acerca da matéria publicada na revista Veja (Edição 2.304) de 16 de janeiro de 2013, denominada: Um Lugar ao sol para a vitamina.




O debate, dentro do meio científico, acerca dos benefícios relacionados à Vitamina D e a exposição ao Sol não é recente, e é motivo de diferentes publicações na literatura.
O tema é controverso e envolve, entre outros fatores, a orientação acerca da necessidade para a exposição ao sol versus a fotoproteção, medida frequentemente orientada pelos dermatologistas a seus pacientes, para a prevenção do câncer de pele, do fotoenvelhecimento e no tratamento de discromias e outras fotodermatoses.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia, entidade que congrega mais de 6000 dermatologistas Brasileiros, sente-se na obrigação de manifestar uma posição formal, baseada em referências de literatura e em sintonia com outras entidades representativas internacionais.
A orientação da SBD deve servir também como fonte de informação e orientação para que seus associados possam se posicionar frente à manifestação de pacientes, particularmente acerca da necessidade de fotoproteção.
Para a adequada compreensão do posicionamento, entendemos necessária a manifestação clara de algumas premissas, apresentadas abaixo:

1 – Benefícios da Vitamina D

O único benefício reconhecidamente relacionado à Vitamina D é sua relação com a saúde óssea, através da participação no metabolismo do cálcio. Níveis adequados de vitamina D estão relacionados à prevenção do raquitismo e da osteoporose.
Segundo a posição formal do Instituto Nacional de Medicina dos Estados Unidos da América (IOM), publicada no ano de 2011 no Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism1, a evidência de que a vitamina D ou o cálcio reduzem o risco ao desenvolvimento de doença crônica não–esquelética é inconsistente, inconclusiva e não atende aos critérios de relação causa-efeito. Evidências vindas de estudos randomizados são esparsas”.

2 – Níveis Séricos de Vitamina D3

A definição de Deficiência de Vitamina D, baseada nos níveis séricos de vitamina D3 também é motivo de controvérsia na literatura: Valores acima de 30 ng / ml ( > 75 nmol / l) são considerados como satisfatórios por todos os autores. Níveis inferiores a 20 ng / ml (< 50 nmol / l) podem ser consensualmente considerados como definição de Deficiência de Vitamina D, pois cobrem a necessidade de mais de 97,5% da população. A controvérsia relaciona-se aos valores compreendidos entre 20 e 30 ng/ml, onde alguns autores definem uma situação intermediária, denominada de “Nível Insatisfatório”. A variação do ponto de corte pode produzir um aumento bastante expressivo no número de indivíduos classificados como deficientes, conforme são apresentados em algumas estatísticas mais alarmistas. Dados epidemiológicos mundiais mostram que somente cerca de 30% dos indivíduos apresentam índices de vitamina D menores que 20 ng/ml e, portanto, podem ser classificados como deficientes, de forma consensual2.

3 – Exposição ao Sol e Vitamina D
A radiação Ultravioleta do tipo B (UVB), com pico de ação em 296nm, atua no metabolismo da vitamina D, transformando, na epiderme, 7-Dehidrocolesterol em pré-colecalciferol (pré-Vitamina D3). A partir daí, uma sequencia de reações metabólicas de hidroxilação vão ocorrer no fígado e nos rins, até a produção da Vitamina D (1,25-dihidrocolecalciferol).
A dose estimada de UVB necessária para a produção de 1000 UI de Vitamina D é de 0,25 Doses Eritematosas Mínimas (DEM), em cerca de 25% da área corporal total. É, portanto uma dose considerada pequena, se comparado à dose necessária para produção de eritema.
Segundo estudo publicado por De Paula Correa et al3, avaliando o nível de radiação na cidade de São Paulo durante um período de 3 anos, a exposição não intencional ao ambiente externo pelo tempo de 10 minutos diários, somente das mãos e face, seria suficiente para a produção adequada de Vitamina D em uma pessoa de Fototipo II. Os dados apresentados pelo estudo já consideram os dias nublados e chuvosos, portanto, somente 10 minutos de exposição ao ambiente externo, qualquer que seja o clima, somente de mãos e face, seriam suficientes para a produção de vitamina D na cidade de São Paulo. Isso demonstra que, em um país com altos níveis de insolação, como o Brasil, devemos ter maior preocupação com os riscos relacionados à exposição solar do que com os riscos relacionados à sua não-exposição
Em relação ao horário de exposição ao Sol, sabemos que o nível de radiação UVB no período anterior às 10 horas da manhã e após as 15 horas (desconsiderando-se o horário de verão) é mínimo, não justificando a exposição solar durante esses períodos, particularmente com a intenção de produção de vitamina D

4 – Exposição ao Sol e Desenvolvimento do Câncer de Pele
A incidência do Câncer de pele Não melanoma e Melanoma tem crescido em todo o mundo há décadas, sendo o mais frequente entre os canceres do corpo humano.
Já está muito bem estabelecido na literatura, e não seria motivo deste texto discorrer sobre o assunto, a relação de nexo causal entre a exposição solar e o desenvolvimento do Carcinoma Espinocelular. Além disso, diferentes estudos também apontam a participação da radiação solar também no desenvolvimento do Carcinoma Basocelular e do Melanoma Cutâneo

4 – Proteção Solar e Vitamina D
Sabemos que o uso adequado de fotoprotetores reduz de forma siginifcativa a quantidade de radiação UVB que atinge a superfície cutânea, podendo, desta maneira, interferir teoricamente na produção de Vitamina D.
Entretanto, na prática sabemos que o uso regular de fotoprotetores não levam à deficiência de vitamina D.
A possível justificativa encontrada seria a de que, pelo fato dos usuários não aplicarem o protetor solar na quantidade adequada e com a frequência e regularidade recomendadas, uma quantidade suficiente de radiação UVB atingiria a superfície da pele para a produção de Vitamina D. Assim, o uso de fotoprotetores, da forma como é habitualmente utilizado pelos usuários não poderia ser considerada como um fator predisponente ao desenvolvimento de deficiência de vitamina D.

Baseado nas premissas acima apresentadas, apresentamos abaixo a posição da SBD em relação à Vitamina D e à matéria publicada pela Revista Veja. Devemos ressaltar que essa posição é semelhante à proposta por outras entidades, como a  Academia Americana de Dermatologia:

1 – A Exposição ao Sol, de forma intencional, não deve ser considerada como fonte para a produção de vitamina D, ou para a prevenção de sua deficiência.
2 – As medidas fotoprotetoras, como uso de roupas e chapéus, óculos escuros e a não exposição ao sol em horários extremos (10hrs-15hrs), continuam como a recomendação mais adequada para a prevenção ao câncer de pele e ao fotoenvelhecimento
2 – O Uso de Protetores Solares com FPS superiores a 30 devem ser recomendados para todos os pacientes, acima de 6 meses, expostos ao sol. Não se deve realizar exposição ao Sol sem o uso adequado de protetores solares. Crianças abaixo de 6 meses não devem se expor diretamente ao Sol e não devem fazer uso regular de fotoprotetores. Não se recomenda o uso rotineiro de Protetores Solares com FPS abaixo de 30.
3 – Pacientes considerados como sendo de risco para o desenvolvimento de deficiência de vitamina D devem ser monitorados através de exames periódicos e podem utilizar fontes dietéticas ou suplementação vitamínica para a prevenção de deficiência de vitamina D.

São considerados fatores de risco para o desenvolvimento de Deficiência de Vitamina  ( D:

Lactentes recebendo amamentação exclusiva
Idosos (pele envelhecida produz menos vitamina D)
Indivíduos com baixa exposição ao sol:
Condições climáticas
Uso rigoroso de medidas de fotoproteção
Cobertura da pele por práticas religiosas
Pessoas com fototipos maiores (fototipos V e VI)
Pacientes com síndrome de mal-absorção
Obesos mórbidos

A dose diária recomendada de Vitamina D para a prevenção de deficiência em indivíduos de risco é a seguinte:

0-12 meses: 400 UI/dia
1 a 70 anos: 600 UI/ dia
> 70 anos: 800 UI / dia

Por fim, a SBD entende que a política para a Prevenção ao Câncer de Pele, através da Fotoproteção Consciente, é medida prioritária em termos de Saúde Pública para o Brasil,  na área da Dermatologia.


  1. Ross A.C. et al. The 2011 Report on Dietary Reference Intakes for Calcium and Vitamin D from the Institute of Medicine: What Clinicians Need to Know. J Clin Endocrinol Metab, January 2011, 96(1):53–58
  1. Binkley N et al. Low Vitamin D Status: Definition, Prevalence, Consequences, and Correction . Endocrinol Metab Clin N Am 39 (2010) 287–301
  1. De Paula Corrêa M, Ceballos JC. Solar ultraviolet radiation measurements in one of the most populous cities of the world: aspects related to skin cancer cases and vitamin D availability. Photochem Photobiol. 2010 Mar-Apr;86(2):438-44


Ass:

Sérgio Schalka
Coordenador do Depto de Fotobiologia

Gabriel Gontijo
Vice-Presidente da SBD

Denise Steiner
Presidente da SBD

Notícia publicada em: 15/1/2013