HERPES
O que é herpes?
Herpes é o termo genérico usado para denominar as infecções mais comuns causadas pelos Herpesvírus, o herpes simples e o herpes zoster. O herpes simples é doença que acomete principalmente a boca e os genitais, mas que ainda pode afetar qualquer parte da pele e até mesmo órgãos internos. O herpes simples pode ser causado pelos herpesvírus humanos tipo 1 e 2. O herpesvírus humano tipo 3 causa tanto a varicela (“catapora”), como também o herpes zoster, popularmente chamado de “cobreiro”.
Como se pega o herpes?
Os herpesvírus 1 e 2 são transmitidos pelo contato de uma pessoa infectada com outra susceptível. O lábio, os olhos e as mucosas genital e anal são os locais mais sujeitos ao contágio. O herpesvírus tipo 1 em geral é adquirido na infância, principalmente pelo beijo, enquanto o tipo 2 geralmente se adquire na vida adulta por contato sexual. O vírus tipo 3 é adquirido na forma de varicela, também pelo contato da pessoa susceptível com outra com a doença em atividade. Os vírus do herpes simples e do herpes zoster estão distribuídos por todo o mundo.
Como o herpes se manifesta?
Na maioria das vezes, a primo-infecção (quando se adquire o vírus após o contágio) pelo herpes simples não causa sintomas. Em poucas pessoas a infecção se manifesta como vesículas e bolhas dolorosas na boca, lábios, olhos, genitais e na pele. Em geral a erupção dura em torno de sete a 10 dias e então o vírus entra em estado de dormência, permanecendo nos neurônios dos gânglios sensoriais. No indivíduo que já teve varicela, quando há comprometimento da imunidade por doenças, estresse ou medicamentos que baixam a resistência, o vírus pode ser reativado e causar o “cobreiro” e não a “catapora”. O herpes zoster se manifesta por vesículas e bolhas, geralmente muito dolorosas, que seguem um “trajeto linear” que corresponde ao trajeto de um nervo pelo qual o vírus “desce”.
Por que o herpes sempre volta?
Após a infecção, o vírus se aloja em estruturas do sistema nervoso chamadas gânglios sensoriais. Nestas estruturas o vírus permanece em estado de latência (dormência) por toda a vida. Quando as defesas do portador ficam comprometidas o vírus pode se multiplicar e voltar a se manifestar. Estresse, irradiação ultravioleta (sol), outras infecções virais, doenças e medicamentos que reduzem a defesa imunológica são condições capazes de reativar o herpes simples. Em média, um portador do vírus tem quatro episódios ao ano. Já o vírus da catapora também fica alojado nos gânglios sensoriais, mas não têm a mesma tendência a recorrer várias vezes. Quando o vírus é reativado, o indivíduo apresenta o quadro conhecido como “cobreiro”, que acomete preferencialmente pessoas idosas e aquelas com comprometimento do sistema imune.
As infecções por herpes podem complicar-se?
A complicação mais comum do herpes simples é a infecção bacteriana, sendo necessário o uso de antibióticos. Comprometimento de órgão internos é muito raro no paciente sem baixa da imunidade. Nos imunocomprometidos podem ocorrer encefalites e mielites (infecções no sistema nervoso central). A complicação mais comum do herpes zoster é a chamada “neuropatia pós-herpética”, caracterizada pela persistência de dor muito desagradável por meses ou até anos após resolução das lesões cutâneas. Pacientes com mais de 50 anos e imunossuprimidos são mais susceptíveis a tal complicação. Comprometimento de órgãos internos pelo herpes zoster, como encefalites e meningites, são raras mesmo nos pacientes imunossuprimidos.
O herpes tem cura?
Apesar de não existir a “cura propriamente dita” do herpes, existem medicamentos para tratar as crises e também visando a diminuir a freqüência das suas recorrências. Há também tratamento para as complicações da doença. O herpes zoster deve ser tratado precocemente para se evitar o desenvolvimento da neuropatia pós-herpética. Várias vacinas estão sendo testadas para prevenção do herpes simples, mas até o momento nenhuma ainda foi liberada pelos órgãos reguladores para uso clínico.
Dalton Nogueira Moreira
Médico dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia
terça-feira, 21 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
IMPORTANTE SABER DIFERENCIAR :
QUAL A DIFERENÇA ENTRE VERRUGA E CERATOSE ?
* Na maioria das vezes, lesões ásperas e elevadas que surgem na pele são confundidas com as verrugas. No entanto, em uma grande quantidade de casos elas são ceratoses.
As verrugas são mais comuns em crianças e adolescentes e têm origem viral (Papilomavírus humano - HPV). Devido a isso, podem se espalhar rapidamente ou crescer formando lesões de grande dimensão.
Nos adultos, são mais frequentes as ceratoses seborréicas e as ceratoses actínicas.
Nos adultos, são mais frequentes as ceratoses seborréicas e as ceratoses actínicas.
As ceratoses seborréicas são devido a uma tendência pessoal , já as actínicas são decorrentes da exposição continuada da pele ao sol ao longo da vida.
Ceratoses seborréicas não trazem implicações mais graves, mas as ceratoses actínicas podem, em alguns casos, evoluir para um tipo de câncer da pele, o carcinoma espinocelular.
QUANDO TRATAR ?
Devido à possibilidade de disseminação, as verrugas virais devem ser tratadas assim que forem percebidas. Quanto menores elas forem e menos disseminadas, mais fácil será a obtenção da cura.
As ceratoses ceborréicas devem ser tratadas se apresentarem crescimento perceptível, se estiverem localizadas em áreas de atrito com as roupas ou acessórios, quando podem ferir e inflamar, ou, por motivos estéticos, já que são lesões escuras e que podem ter aspecto desagradável.
Já as ceratoses actínicas, devido à possibilidade, ainda que eventual, de transformação em câncer da pele, devem ser tratadas o quanto antes. Além disso, deixam a pele áspera e com aspecto envelhecido.
As ceratoses ceborréicas devem ser tratadas se apresentarem crescimento perceptível, se estiverem localizadas em áreas de atrito com as roupas ou acessórios, quando podem ferir e inflamar, ou, por motivos estéticos, já que são lesões escuras e que podem ter aspecto desagradável.
Já as ceratoses actínicas, devido à possibilidade, ainda que eventual, de transformação em câncer da pele, devem ser tratadas o quanto antes. Além disso, deixam a pele áspera e com aspecto envelhecido.
COMO É FEITO O TRATAMENTO?
Pode ser realizado através do uso de substâncias químicas (cauterização química), do congelamento com nitrogênio líquido (criocirurgia) ou até mesmo de cirurgia, entre outras opções.
Consulte seu dermatologista
segunda-feira, 6 de julho de 2009
" DICAS PARA TRATAMENTO DE URTICÁRIA "
DICAS PARA TRATAMENTO DE URTICÁRIA
NÃO RECOMENDADOS
Alimentos:
· Banana, abacate, morango, tomate, pimentão, peixe, e frutos do mar, ovo, chocolate, enlatados, amendoim.
Comidas com Aditivos, Corantes e Conservantes:
· Macarrão, frios, salsicha, queijos, amarelos, nozes e amendoim.
Bebidas:
· Refrigerantes, sucos artificiais, bebidas alcólicas.
Temperos:
· Pimentas, vinagre e mostarda
Medicamentos:
· Inibidores de ciclooxigenase( antiinflamatórios não esteróides, ácido acetilsalicílico), antibióticos, vitaminas, medicamentos coloridos e com sabor e radiocorantes.
LEMBRETE:
Frutas permitidas: Nêspera, carambola, damasco, figo, fruta-do-conde, goiaba, jaca, maçã cozida sem casca, mamão maduro, marmelo, melancia, tâmara, pitanga, amora, jabuticaba, ameixa, pêra, caqui, caju, limão.
Temperos permitidos: Óleo de milho e oliva, gengibre, coentro, salsa, erva doce, manjericão, alcaparra,, alho, cebola.
SUGESTÕES DE CARDÁPIO PARA DIETA HIPOALERGÊNICA
Crianças na fase escolar :
Sugestão 1
* Café da manhã:
- leite com café, pão francês com manteiga e pêra
* Lanche da manhã:
- suco de fruta permitida e bolacha de água
* Almoço:
- arroz, feijão, carne moída refogada, cenoura sauté, salada de couve-flor, gelatina sem sabor e sem corante com suco de fruta permitida.
* Lanche da Tarde:
- leite com fruta permitida e torradas com geléia de fruta caseira.
* Jantar:
- arroz, feijão, filé de frango grelhado, purê de batata (sem ovo), salada de alface e pudim de leite de soja.
Sugestão 2
* Café da manhã:
- leite batido com fruta permitida e pão de forma com manteiga
* Lanche da manhã:
- suco de fruta permitida e biscoito de polvilho
* Almoço:
- macarrão (sem ovo) com manteiga e queijo branco, bife grelhado, brócolis refogado e doce de goiaba caseiro.
* Lanche da tarde:
- mingau de maisena com leite
* Jantar:
- arroz, feijão, carne cozida desfiada(músculo), mandioquinha refogada, salada de cenoura cozida e sagu feito com suco de fruta permitida.
Sugestão 3
* Café da manhã:
- mingau de creme de arroz e fruta permitida
* Lanche da manhã:
- leite batido com fruta permitida
* Almoço:
- arroz, feijão, sobrecoxa de frango assada, creme de espinafre(com maisena sem ovo), salada de couve-de-bruxelas e maçã cozida.
* Jantar:
- arroz, feijão, picadinho de carne, farofa de farinha de mandioca(sem ovo), salada de beterraba cozida e arroz doce (sem ovo e sem canela).
Adultos :
Sugestão 1
* Café da manhã:
- leite batido com fruta e pão francês com manteiga
* Lanche da manhã:
- fruta permitida
* Almoço:
- arroz, feijão, filé de frango grelhado com molho de limão e alcaparras, brócolis refogado, salada de batata e carambola
* Lanche da tarde:
- leite batido com fruta e bolacha de água com geléia de fruta caseira
* Jantar :
- arroz, feijão, miúdos de frango refogados, abobrinha ao forno, salada de alface e pudim de leite.
Sugestão 2
* Café da manhã:
- leite de soja sem sabor com café, e pão de forma com manteiga e geléia de damasco caseira.
* Lanche da manhã:
- suco de fruta permitida
* Almoço:
- arroz, feijão, bife grelhado, cenoura cozida e refogada, salada de repolho com rabanete ralado e salada de frutas permitidas.
* Lanche da tarde:
- suco de fruta permitida e biscoito de polvilho
* Jantar:
- macarrão(sem ovo) ao molho verde(molho branco de leite de soja batido com espinafre cozido sem ovos), peito de frango assado, salada de pepino e doce de abóbora caseiro com queijo branco.
Sugestão 3
* Café da manhã:
- leite de soja sem sabor com café, pão de forma com manteiga e mamão.
* Lanche da manhã:
- fruta permitida
* Almoço:
- arroz, feijão, filé de peito de peru grelhado, batata-doce cozida, salada de agrião e doce de pêssego(cozido).
* Jantar:
- arroz, feijão, carne de panela, farofa doce de farinha de mandioca(com pedaços de frutas permitidas sem ovo) salada de cenoura ralada e cebolinhas.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
PELE E EMOÇÕES - DERMATOSES PSICOSSOMÁTICAS
Mente e pele: uma relação muito íntima!
Tanto que se fala “estou com os nervos à flor da pele”. Vejamos alguns exemplos:
Ficar vermelho de vergonha ou roxo de raiva.
Suar mais que o normal na hora de uma reunião importante.
Aparecer uma espinha, bem na ponta do nariz, um dia antes de um encontro especial.
Apresentar sintomas mais sérios de doenças como psoríase, vitiligo, alergias, infecções como o herpes e queda de cabelos em períodos de estresse.
E estresse pode ocorrer num período de muitos desafios profissionais, num momento de perda de alguém que se ama, nas dificuldades de relacionamento pessoal, profissional, social e na relação amorosa, em grandes alegrias e surpresas estupendas, como também nos momentos em que literalmente “se beira à loucura”.
Para ter uma pele saudável, além de dispor dos melhores recursos dermatológicos, pode-se cuidar também dos sentimentos, pensamentos e atos.
Uma abordagem cientifica – a psiconeuroimunodermatologia – a cada dia vem mostrando como estas questões emocionais influenciam nossa pele, cabelos e unhas, e como é possível tratar melhor das dermatoses levando em consideração as questões emocionais.
Mensagens que vão e vêm
Com o desenvolvimento progressivo da ciência no campo da psiconeuroimunologia, sabe-se que mensageiros químicos – os neuropeptídeos e outros neurotransmissores (substâncias produzidas pelo sistema nervoso) – levam informações do cérebro para os receptores da pele e vice–versa. Assim, as mais diferentes situações emocionais – ansiedade, euforia, tristeza, angústia, estresse, depressão – acabam causando alguma reação no organismo, inclusive na pele, no cabelos e na unhas.
Diversas pesquisas têm mostrado que os sistemas nervoso, endócrino e imunitário formam um único sistema que recebe a influência direta da mente. Mesmo sem se dispor de aparelho capaz de medir pensamentos e sentimentos, os dados científicos vêm fazendo com que pacientes e médicos, mesmo os mais céticos, passem a observar o fato de que a pessoa pode somatizar na pele suas emoções como, por exemplo, a agressividade na urticária ou a vida emocional turbulenta na acne.
Estima-se que mais de 40% das manifestações cutâneas estejam associadas a influências psíquicas.
Estresse – Um fator presente!
Quem pode afirmar que está livre do estresse, sobretudo quando se vive em grandes cidades? Motivos não faltam – trânsito, violência, correria, excesso de compromissos e atividades, trabalho desgastante, escola, provas e concursos, situação econômica, relações complicadas dentro da família.
Mas também sabemos que o mais importante é como lidamos com o problema e não o problema em si.
Todos nós, seres vivos, podemos integrar vários detalhes para cuidarmos de nossa saúde. Esteja atento a você e ao que seu médico orientar ou alertar: esse é um bom caminho para a cura que almeja encontrar.
Várias conseqüências do estresse são conhecidas, como a perda de resistência da pele, aumento do suor, vermelhidão, coceira e diminuição das defesas imunológicas. Seus efeitos podem causar aparecimento ou agravamento de alterações ou doenças, como enfraquecimento de cabelos e unhas, reações alérgicas, psoríase, dermatite seborréica, dermatite atópica, vitiligo, acne e infecções por bactérias, vírus ou fungos, apenas para citar algumas das mais comuns.
A importância de um bom diagnóstico
Vários profissionais, como psicólogos, psiquiatras, dermatologistas e endocrinologistas, estão unindo esforços e estudos na lida com seus pacientes de forma integrada e multidisciplinar. Afinal, se a mente pode causar, desencadear ou agravar uma doença cutânea, pode também ser usada como fonte de cura ou controle dessas mesmas doenças.
Há pessoas com problemas dermatológicos que, apesar de muito incomodadas, acabam desistindo de procurar o médico por já terem passado por vários tratamentos sem bons resultados. Reflita – uma avaliação psicológica pode ser necessária? Não estranhe, portanto, se o médico se interessar em conhecer um pouco mais sobre sua vida emocional e sentimental. Quando uma boa avaliação clínica, por vezes apoiada em exames complementares, mostrar que o uso de recursos que lidem com os aspectos mentais ou psicológicos possa ajudar, talvez isso faça a grande diferença para se obterem melhores resultados.
Pele e mente guardam uma relação muito íntima e delicada!
Saber avaliar e cuidar bem dessa relação certamente beneficiará não apenas sua pele, mas você como um todo.
Tanto que se fala “estou com os nervos à flor da pele”. Vejamos alguns exemplos:
Ficar vermelho de vergonha ou roxo de raiva.
Suar mais que o normal na hora de uma reunião importante.
Aparecer uma espinha, bem na ponta do nariz, um dia antes de um encontro especial.
Apresentar sintomas mais sérios de doenças como psoríase, vitiligo, alergias, infecções como o herpes e queda de cabelos em períodos de estresse.
E estresse pode ocorrer num período de muitos desafios profissionais, num momento de perda de alguém que se ama, nas dificuldades de relacionamento pessoal, profissional, social e na relação amorosa, em grandes alegrias e surpresas estupendas, como também nos momentos em que literalmente “se beira à loucura”.
Para ter uma pele saudável, além de dispor dos melhores recursos dermatológicos, pode-se cuidar também dos sentimentos, pensamentos e atos.
Uma abordagem cientifica – a psiconeuroimunodermatologia – a cada dia vem mostrando como estas questões emocionais influenciam nossa pele, cabelos e unhas, e como é possível tratar melhor das dermatoses levando em consideração as questões emocionais.
Mensagens que vão e vêm
Com o desenvolvimento progressivo da ciência no campo da psiconeuroimunologia, sabe-se que mensageiros químicos – os neuropeptídeos e outros neurotransmissores (substâncias produzidas pelo sistema nervoso) – levam informações do cérebro para os receptores da pele e vice–versa. Assim, as mais diferentes situações emocionais – ansiedade, euforia, tristeza, angústia, estresse, depressão – acabam causando alguma reação no organismo, inclusive na pele, no cabelos e na unhas.
Diversas pesquisas têm mostrado que os sistemas nervoso, endócrino e imunitário formam um único sistema que recebe a influência direta da mente. Mesmo sem se dispor de aparelho capaz de medir pensamentos e sentimentos, os dados científicos vêm fazendo com que pacientes e médicos, mesmo os mais céticos, passem a observar o fato de que a pessoa pode somatizar na pele suas emoções como, por exemplo, a agressividade na urticária ou a vida emocional turbulenta na acne.
Estima-se que mais de 40% das manifestações cutâneas estejam associadas a influências psíquicas.
Estresse – Um fator presente!
Quem pode afirmar que está livre do estresse, sobretudo quando se vive em grandes cidades? Motivos não faltam – trânsito, violência, correria, excesso de compromissos e atividades, trabalho desgastante, escola, provas e concursos, situação econômica, relações complicadas dentro da família.
Mas também sabemos que o mais importante é como lidamos com o problema e não o problema em si.
Todos nós, seres vivos, podemos integrar vários detalhes para cuidarmos de nossa saúde. Esteja atento a você e ao que seu médico orientar ou alertar: esse é um bom caminho para a cura que almeja encontrar.
Várias conseqüências do estresse são conhecidas, como a perda de resistência da pele, aumento do suor, vermelhidão, coceira e diminuição das defesas imunológicas. Seus efeitos podem causar aparecimento ou agravamento de alterações ou doenças, como enfraquecimento de cabelos e unhas, reações alérgicas, psoríase, dermatite seborréica, dermatite atópica, vitiligo, acne e infecções por bactérias, vírus ou fungos, apenas para citar algumas das mais comuns.
A importância de um bom diagnóstico
Vários profissionais, como psicólogos, psiquiatras, dermatologistas e endocrinologistas, estão unindo esforços e estudos na lida com seus pacientes de forma integrada e multidisciplinar. Afinal, se a mente pode causar, desencadear ou agravar uma doença cutânea, pode também ser usada como fonte de cura ou controle dessas mesmas doenças.
Há pessoas com problemas dermatológicos que, apesar de muito incomodadas, acabam desistindo de procurar o médico por já terem passado por vários tratamentos sem bons resultados. Reflita – uma avaliação psicológica pode ser necessária? Não estranhe, portanto, se o médico se interessar em conhecer um pouco mais sobre sua vida emocional e sentimental. Quando uma boa avaliação clínica, por vezes apoiada em exames complementares, mostrar que o uso de recursos que lidem com os aspectos mentais ou psicológicos possa ajudar, talvez isso faça a grande diferença para se obterem melhores resultados.
Pele e mente guardam uma relação muito íntima e delicada!
Saber avaliar e cuidar bem dessa relação certamente beneficiará não apenas sua pele, mas você como um todo.
Assinar:
Postagens (Atom)